9 o´clock dá aula de personalidade com novo álbum

Depois de um trabalho árduo, do qual foram dedicadas 8760 horas, os britânicos do 9 o’clock Nasty chegam a mais um disco e inspiradíssimos, afinal de contas, já na primeira faixa, que dá nome ao álbum, notamos a energia acima do normal que eles entregam na composição. Claro, isso já faz com que ganhem pontos.

No conceito do disco, Crowland é um lugar mal-assombrado e se deixarmos nos levar pela capa, é algo na linha de Chernobyl. Mas, por traz do conceito, há toda uma metáfora, afinal de contas, segundo a própria banda, trata-se de um grito enquanto os poderosos tentam nos levar de volta ao mundo de ordem, hierarquia, opressão e medo.

Musicalmente o 9 o’clock Nasty faz uma mescla descontraída, mas ao mesmo tempo furiosa, de rock e rap. O leitor (futuro ouvinte) pode ter visto isso com nomes como Beastie Boys, por exemplo, mas, apesar de ser uma influência direta, o grupo aqui tem uma identidade própria.

Essa identidade gira em torno de fazer um som que aposta em elementos eletrônicos como tempero de fundo das guitarras distorcidas, dos vocais agressivos e da cozinha cheia de ‘groove’. O resultado são faixas magistrais como “Crowland” (que ganhou um clipe bem bacana), “Unkle Natur” e o punk “Bad Vegan”, mas ouvir o disco todo é essencial.

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