Seu nascimento já é bastante exótico, para dizer o mínimo. Afinal, quem puxa a sonoridade é a gaita de fole, com sua acidez e dulçor característicos. E o interessante é perceber que ela vem como peça-chave para a maturação de um ambiente energeticamente estimulante e motivador.
A partir da união da dupla nota de piano cuidadosamente colocada de forma pontual na melodia, a canção acaba crescendo gentilmente em harmonia, ampliando, assim, a energia vivaz que dela é exalada. Com o auxílio do coro de vozes entoando gritos de guerra ao fundo, é quando o Tartan Army 24’ realmente conquista seu objetivo.
Somando todos os detalhes que moldam a canção, o grupo conseguiu, antes mesmo de sair da introdução propriamente dita, fazer com que We Are The Tartan Army soe como um hino, um grito de guerra para ser entoado a plenos pulmões em partidas de futebol nas quais o time escocês seja um dos participantes. Ainda que, com o auxílio de Guy Fforde, a canção também transite por uma vertente mais eletrônica, a essência motivadora e eneregizante não é perdida.
Transformada, portanto, em uma canção calcada na melodia da electro music, We Are The Tartan Army passa a ser contagiante agora também pelo seu apelo mainstream focado nas danceterias. Afinal, da mesma forma como não é difícil ver o público de um estádio entoando seus versos, não é complicado de imaginar tal canção sendo reproduzida por casas noturnas no auge da madrugada.
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