Marc Pelath, multi-instrumentista norte-americano de Chicago, é o nome por trás do The Laconic. Sua intenção é direta, fazer música instrumental com elementos futuristas, além de experimentar. Suas influências entregam esse dote, pois ele se diz inspirado por Chris Squire (Yes), Tony Banks (Genesis), King Crimson da era “Discipline” (1983), Mike Oldfield e mais especificamente Markus Reuter (Centrozoon, Stick Men).
Porém, em seu projeto, Pelath coloca mais elementos que deixam o seu som atemporal e mais próximo da cultura pop. Isso porque o músico insere, além dos elementos do rock progressivo, muita coisa de chiptune, que é um estilo que costumava ser usado como trilha sonora de games antigos.
“Integrals”, novo álbum do The Laconic, entrega oito músicas em mais de 40 minutos, onde o artista consegue interligar as canções, usando sintetizadores, guitarra e baixo, com batidas programadas, gerando uma viagem musical intensa.
Além de entreterem, as faixas podem ser inclusas tanto como som ambiente, quanto como trilhas sonoras, não só de games, mas também no mundo cinematográfico, principalmente em filmes e séries do gênero sci-fi. A cada audição, “Integrals” fica mais encantador.
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