Ninguém vive para sempre. É um fato. E deste ponto de vista, é preciso agradecer o presente, que é estar vivo. Sabemos que existem percalços, para todos, mas respirar e abraçar quem amamos, é incrível. E se você já perdeu alguém que amava muito, sabe o quanto deve valorizar cada segundo desta vida.
“Tell Me What It’s Like Up There”, nova canção da compositora e talentosa artista, allee, chega para levantar este questionamento sobre a existência, o que acontece após a morte e as duras realidades que enfrentamos por estarmos vivos. E conta com a brilhante participação de Alfred Nomad.
allee inicia sua apresentação com lindas texturas vocais, como se chamasse por alguém, e uma suavidade a conduz, até a batida serena entrar. Um riff rasga este ambiente e as rimas de Nomad enchem o espaço. O refrão poderoso nos mostra toda a instrumentação: as linhas do baixo acompanham a energia da guitarra e os vocais de allee entregam suas emoções.
Sem nenhuma dúvida, é uma performance que emociona, não só por seu lirismo sensível, do qual nos aproximamos, mas pela construção harmônica impecável. Tudo combina. A força das cordas, juntamente com a bateria, proporciona uma canção belíssima. Sem contar na união destes dois artistas, que demonstram preparo e dom em suas vozes.
O encerramento da faixa tem uma adição sonora, que nos levam as lágrimas. É lindo! Uma memória afetiva de allee, que habita seu coração.
Deixamos o convite para que apreciem, “Tell Me What It’s Like Up There”, e conheçam o trabalho da artista. Aproveite.
“Tell Me What It’s Like Up There”
Quer acompanhar o trabalho de allee? Basta acessar os links.