TECHNOIR: abalam as estruturas com o instigante álbum “AFTER MATH”; saiba mais

“Never Trust The Algorithm”, a empreitada anterior capitaneada pelo duo radicado em Milão, TECHNOIR, provou que trata-se de um dos projetos musicais mais inquietantes e transgressores perante sua sonoridade existentes no planeta, e toda a grande visibilidade de público e crítica especializada, não é mera obra do acaso… Sua simbiose musical que abarca referências das mais díspares, é um verdadeiro torpor criativo mediante o cenário atual, servindo como contraponto para tendências que são fortemente inseridas no panorama vigente.

A dupla formada por Alexandros Finizio e Jennifer Villa, além deste ensejo criativo de proporções magnânimas, contempla uma presença cênica que torna todo o contexto ainda mais astucioso em seu resultado final! A participação de músicos de apoio  italianos, nigerianos e gregos, contribui para esta diversidade altamente coesa que é promulgada frente ao grupo. Apesar das influências declamadas de grandes lendas como Gnarls Barkley, Massive Attack, Portishead, Yeah Yeah Yeahs, Nine Inch Nails e Ròsalia, as composições exaurem personalidade pelos poros, denotando uma identidade artística grandiosa.

E finalmente, após uma expectativa grandiosa, temos em mãos seu mais recente lançamento em formato de álbum, o irrepreensível “AFTER MATH”, um conjunto primoroso de doze faixas realmente incríveis! Nós do portal Music For All ficamos tão impactados com esse projeto, que iremos esmiuçar para vocês todas as faixas do disco. Não temos dúvidas que estará em todas as relações possíveis de “Melhores de 2023” ao final do ano!

A abertura com os beats soturnos e carregados de mistério de “Saturate”, determinam bastante da odisseia que encontraremos pela frente… Sintetizadores em profusão determinam a prerrogativa de alternative + soul + Eletrônica e trip-hop, nos conduzindo para uma jornada sensorial sem precedentes, tamanho o poderio desprendido. O diálogo dos mais furtivos perante as vozes que se alternam é magistral, emanando timbres suntuosos, feeling exasperado, doses precisas de sofreguidão emocional e técnica em níveis elevadíssimos na formulação de suas linhas! INCRÍVEL!

“A Taste of Dystopia” embarca em digressões cinematográficas, reverberando um contexto de trilha-sonora sci-fi altamente sedutor em seu contexto primal. Uma característica que iremos presenciar bastante nos registros é a força do refrão, sempre despertando ares de arena, soando grudento, conciso e perfeito para ser bradado entusiasticamente por uma audiência já devidamente abduzida! “Dune/Cercami” mergulha em projeções líricas realmente tocantes, onde o singelo e o visceral se encontram como se este todo representasse uma coisa só, tamanha a força emanada.

“Polluted Core” se inclina mais visceralmente na eletrônica de contexto ambient, simultaneamente que acena diretamente para as pistas. É realmente impressionante a dualidade emanando groove e peso aos borbotões, contribuindo peça a peça para que tudo faça um sentido FABULOSO! “All For Nothing” trafega por uma resplandecência pop mais vigorosa, soando mais amena perante todo o arquétipo sinergético vislumbrado até então. “Kernel Panic” definitivamente com seu teor atmosférico é um espectro ambient poderoso, incluindo ruídos da natureza. Curta experiência, soa como uma espécie de vinheta…

A robótica é o princípio ativo de “Way Back Home”, que logo promove um duelo altamente sedutor com um estigma trip-hop que realmente promove invariavelmente espasmos em nosso corpo, é impossível ficar parado perante esta cadência tão matadora e embebecida de uma voz tão carregada de magnitude. “Secrets” deslava um estigma singelo que trava verdadeira batalha com os “ataques” eletrônicos perante a melodia!

É realmente uma viagem tensa e excitante ao mesmo tempo, com a guitarra emanando intentos garageros imersos em distorção. E para destoar de todo esse prognóstico, um refrão singelo que irradia beleza na formatação de suas estrofes. E pensar que trata-se de um projeto solitário, inteiramente gravado no home studio da banda, o que reforça a magnitude absolutamente independente do trabalho autoral do bardo italiano.

“Cumulonenbi” arrebata em escala grandiosa… Sabe aquelas canções que nascem com o status indubitável de HINO, tamanho o poderio desprendido? Pois é, exatamente o que temos aqui! É impossível ela não fazer parte do nosso EU desde os primeiros segundos da introdução, somos simplesmente abduzidos em escala imediata! Reforçando o caráter diversificado do TECHNOIR, o clima exultante de “Fresh Air” tem um estigma hipnótico totalmente esfumaçado em sua perspectiva, crescendo de forma gradativa e nos proporcionando uma sucessão de elementos surpresa de natureza extasiante.

É IMPRESSIONANTE realmente o nível elevado das composições da dupla, temos aqui um combo criativo que se coloca muito a frente de qualquer produção atual que se incline a investir em algo parecido!

“Debugger” sintetiza claramente toda a perspectiva poderosa que enaltecemos até aqui  em rápida duração, que culmina em contexto quase encadeado com a “famigerada” encore denominada “Noise Eater”, fechando com chave de ouro e reforçando a verve poética que conduz a narrativa primal do trabalho em que “a inteligência artificial, meros conceitos abstratos há apenas alguns anos, agora uma realidade tangível que nos obriga a repensar inteiramente quem somos como seres humanos e como sociedade”, como atestam os próprios autores mediante o conceito. Fatalmente alçará seu nome para dimensões estratosféricas, chegando até os recantos mais inóspitos do planeta, porque é SENSACIONAL como um todo! Disponibilizado abaixo:

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(‘discovered and supported via Musosoup #sustainablecurator’)

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