Stefanía Pálsdóttir está lançando seu primeiro álbum chamado “Monstermilk” e já é possível notar que a cantora espera não se encaixar e nem seguir um estilo. Sua música é pessoal e única e expressa somente o talento e qualidade da artista.
Já começamos o disco com uma bela introdução “Intro//Bedroom Anthem” que como diz o nome, soa como uma canção de ninar suave e tranquila, mas um pouco sombria com o violão.
A primeira faixa cantada é “Easy” que começa leve e com a voz rouca da cantora que usa um tom mais baixo na sua voz para trazer o charme certo da música. Na melodia, ela busca o mesmo clima da introdução, mas acrescentado a bateria que deixa a canção um pouco mais energética.
Para “Fuck The Pain Away”, ela mostra uma melodia mais psicodélica e eletrônica, mesmo com os instrumentos acústicos. A voz é duplicada e mais doce dessa vez. Os que sobressai nessa canção são os elementos na melodia combinada com os vocais que dão um clima pop anos 80.
A marca registrada nesse disco são as melodias leves e suaves que trazem a emoção através do violão que é sempre forte e marcado. Na faixa “White Flag”, assim como outras do álbum, não é muito diferente. Mas ela consegue expressar um sentimento diferente e novo para cada melodia que consegue combinar muito bem com a letra.
Entretanto na última canção do álbum “Khaleesi//Outro” quem comanda a melodia é a bateria que se envolve com outros sons mais melancólicos e traz uma canção mais indie rock, mas sem sair da proposta inicial da artista.
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