“Lil Boo Thang” de Paul Russell conduz uma dança atemporal

Uma vivacidade certeira atingirá os sentidos do ouvinte e o conduzirá por um mar de cores e energias, conectado diretamente com as linhas atemporais do som, que poderão ser degustadas com entusiasmo e frescor.

Algo moderno, com nuances vintages, se constrói aqui, revitalizando as correntes alternadas que movimentam o fluxo de ideias para dentro das percepções, incentivando o corpo a se deixar levar pela maestria rítmica e dançar, sem preocupações e usufruindo da diversão sem fim.

Então, nos sentiremos dançando nas pistas da era de ouro, enquanto rodopiamos até a grande máquina do tempo, que mistura passado, presente e futuro.

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