O ritmo envolvente de “Last Night in Lisboa” de Mars Valencia, vai prender sua atenção, instigando os sentidos com a vibração hipnótica da narrativa.
Uma batida constante, programada de maneira fluída e crescente, pincelam cores nos caminhos percorridos pelo confiante vocal, que trabalha suas ideias e visões de uma maneira conectiva e primorosa.
As palavras ressoam as mudanças na vida, histórias e pessoas deixadas, novos capítulos e percepções adquiridas, tudo, em um leve sincronismo com as emoções, uma vez, despertadas nas situações.
Partir para um lugar novo pode renovar a inspiração, instigar a coragem e permitir que a mente aceite as ausências, que, ao escolhermos um caminho, irão se destacar no peito.
Essa composição, tem muita coisa para dividir, e sabe, com maestria, gerar o interesse necessário para uma conexão surgir, entre a obra e o ouvinte.
Saborear as nuances dos arranjos, ativará os pensamentos e inebriará os sentidos, garantindo assim, uma verdadeira experiência sensorial, que muito vale para ser desfrutada interiormente.
“Last Night in Lisboa” desperta a mente, para as mudanças se encaixarem com perfeição nas escolhas da vida e para a percepção amadurecer.
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