JUSTIN KLUNK: embarque na poderosa viagem sensorial smooth jazz do álbum, “Kindness Is Mandatory”

Um dos gêneros mais proeminentes e maior ascensão nesta década que vivenciamos, é o smooth jazz. A simbiose que reverbera as raízes mais profundas do estilo mais sólido da música americana, com referências que permeiam um passei por outras estruturas black, como funk e R&B, recebendo pitadas saborosas de pop e rock’n’roll, tem se mostrado uma verdadeira febre no cenário new adult contemporary music.

Partindo muitas das vezes da improvisação em seu preceito conceitual, muitas das vezes ocupa playlist de música instrumental em um caráter mais diversificado, pois a aceitação mediante este estilo tem literalmente derrubado fronteiras estilísticas e conceituais! Um dos nomes mais propagados neste contexto, é do grande saxofonista americano nascido em Torrance (California), JUSTIN KLUNK, tendo figurado em sua trajetória trabalhos de palco e estúdio com nomes imponentes como Ariana Grande, Leon Bridges, David Foster, David Benoit, Lindsey Stirling, The Midnight, Earth Wind and Fire, entre outros.

E redefiniu o smooth jazz com seu mergulho solo, trazendo uma marca registrada bastante prolífera através do acento inconfundível proveniente do seu saxofone estelar. Apesar da influência declamada de lendas como Dave Koz, Cory Wong, Tower of Power, Prince e the 1975, sua sonoridade exaure personalidade pelos poros, denotando uma identidade artística grandiosa em virtude do poderio desprendido em suas composições, além da força emanada bravamente por seu instrumento nas linhas promulgadas.

A visibilidade de público e crítica especializada se mostrou estupenda, bastante em virtude das muitos festivais onde pode mostrar seu raro talento defronte ao sax, e também participação em programas como os de Jimmy Kimmel, The Ellen Show, e Today Show! Seu mais recente lançamento em formato de álbum, “Kindness Is Mandatory”, um conjunto irrepreensível de dez canções absolutamente magnânimas em seu resultado final.

Não temos dúvidas que estará em todas as relações possíveis de “Melhores de 2023” ao final do ano, porque é uma experiência realmente fascinante! Nós do portal Music For All ficamos realmente arrebatados com este resultado tão essencial para os parâmetros da música instrumental e dentro deste gênero que só engrandece sua popularidade cada vez mais! Iremos esmiuçar cada faixa deste registro para vocês abaixo…

Os trabalhos são abertos com “Radio”, e como o próprio título denuncia, tem um groove “matador” que remete a nostálgica sonoridade AOR do advento das rádios FMs em tempos remotos. Um funk reverberado por preceitos jazzísticos e conduzidos bravamente pelo saxofone exaurindo melodias altamente sedutoras em seu prisma energético. É inevitável não sermos “abduzidos” perante uma jornada sensorial sem precedentes, onde nosso corpo acena para as pistas em espasmos catárticos!

Um daqueles HINOS perfeitos para representar este estilo com louvor! “Dive” parte para um preceito mais pop com refinada grandiloquência, onde as pitadas jazzy brotam do sax BRILHANTE de Klunk, com cada fraseado que realmente nos incandesce para um mundo carregado de sonhops e recheado de cores das mais vívidas. Também se mostra embebecido em preceitos alternativos contemporâneos, mostrando para as gerações subsequentes o poderio deste som! “Ain’t Nobody” carregada de sintetizadores em profusão, é uma versão para o clássico da DIVA Chaka Khan, e suplanta seus preceitos oitentistas soando mais fidedigno a faixa original.

O autor sempre sonhou gravar um cover deste petardo, então é nítido perceber uma vibração primorosa que dialoga o arranjo magistral com seus fraseados perante o instrumento. “Thunder” é um FUNK em estado bruto, contando com uma linha de baixo que abala todas as estruturas, ainda mais com a companhia do piano de natureza blues, que soa como o seminal britânico Supertramp. A participação do MESTRE David Benoit, com quem o saxofonista realizou vários trabalhos, é realmente um espetáculo a parte. E vamos “chover no molhado” aqui ao exaltar as qualidades do compositor junto ao seu instrumento!

“When You’re In Love” nos desmantela completamente em seu discorrer pungente, uma balada ao piano que exaura tanta sofreguidão emocional, que facilmente nos vemos sendo levados as lágrimas (assim como o “choro” comovente do sax!). MAGNÍFICO! “Make It Real”é uma das composições que o autor mais se orgulha neste disco, pois no processo criativo percebeu que ao “deixar se levar” sem a busca por nenhum tipo de padrão, estava construindo sua própria identidade. Maravilhosa pérola POP!

“Coastline Sunset” com seu ar solar, trata exatamente da terra natal do musicista e procurou exaltar toda a vibração perante aquele cenário de belezas naturais. “Midnight” parte de outro riff explosivo de guitarra, que parte como uma montanha-russa desgovernada e o sax acompanha como se estivesse “correndo atrás”. É IMPRESSIONANTE seu talento para as construções rítmicas e harmônicas, criando estágios singulares que se contrapõe com louvor!

“Stranger” é o petardo que mais reverbera adventos experimentais dentro da sonoridade, e nos sentimos em uma viagem sedutora para um mundo carregado de mistérios, pois os “elementos surpresa” se sucedem com paixão suprema… A grande encore parte de outra versão, a clássica “Someday” de “Someday” de Mariah Carey, extravasando de tudo um pouco que pudemos presenciar nesta verdadeira OBRA-PRIMA do gênero! Disponibilizado abaixo, o ESSENCIAL álbum “Kindness Is Mandatory”, de JUSTIN KLUNK:

https://www.justinklunk.com/
https://www.facebook.com/justinklunkmusic
https://twitter.com/klunkfunk
https://open.spotify.com/artist/4kx7RzDy6qowkBJnAy0Sqp?si=0V2NJPkTQlGTnnJErvARvg
https://justinklunk.bandcamp.com/album/kindness-is-mandatory
https://www.youtube.com/channel/UCXbS193AERw35ivtfU2k44A
https://www.instagram.com/klunkfunk/
https://www.tiktok.com/@klunkfunk

(‘discovered and supported via Musosoup #sustainablecurator’)

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