Os violões furtivos da introdução são devidamente “abraçados” pela fantástica voz da artista, imprimindo timbres belíssimos, feeling “trovador” de caráter exasperado, doses precisas de sofreguidão emocional e técnica em níveis elevados. Este diálogo é devidamente “atacado” por um arranjo roqueiro encorpado, abusando do peso das guitarras e levando a jornada sensorial sem precedentes para outras instâncias, exalando uma diversificação que realmente “salta os olhos” e acalenta nossos ouvidos.
Apesar da influência declamada de grandes lendas como Sheryl Crow, Bonnie Raitt e Alanis Morrissette, a sonoridade exaure personalidade pelos poros, denotando a poderosa identidade artística promulgada! E não podemos deixar de destacar o suntuoso refrão, daqueles concisos, grudento e perfeito para ser bradado a plenos pulmões por uma multidão entusiástica.
Estamos discorrendo perante o mais recente lançamento em formato de single da cantora e compositora radicada na Filadélfia, DON’T CALL ME TINA, o arrebatador single “Hey! I Need A Friend”! A verve poética trafega por instâncias profundas, no caso “um desentendimento com um amigo próximo que terminou mal”, como atesta a própria artista. Fatalmente alçará seu nome para dimensões estratosféricas, chegando até os recantos mais inóspitos do planeta, porque é realmente SENSACIONAL em seu intento! Disponibilizado abaixo:
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