Blunt Blade resgata uma sonoridade que nunca deveria ter sumido

Para alguns pode parecer original, mas não estamos falando exatamente de originalidade e sim de um resgate de uma sonoridade um tanto quanto perdida no tempo. É isso que o Blunt Blade, projeto ‘one-man-band’ norte-americano, traz em seu primeiro álbum autointitulado.

Para ser mais exato, os ingredientes da receita é que não estão tão em voga, mas o bom gosto sempre os cercaram. Logo, temos um disco que, além de agregar ao cenário de vários estilos, ainda resgata muita coisa, trazendo o melhor da música orgânica e também eletrônica.

As onze canções, distribuídas em pouco mais de 42 minutos, trazem elementos do rock e da música eletrônica, mais especificamente do punk, krautrock, post-punk e synth-pop, proporcionando um disco que consegue ficar entre a linha não tão tênue de uma sonoridade oitentista e a mais atual. Ou seja, uma façanha.

Em “Blunt Blade”, você irá encontrar canções distintas, mas que possuem a mesma assinatura, trazendo momentos mais viajantes, outros mais agressivos, melodiosos e alguns puramente dançantes. Para comprovar, vá direto para as faixas “The Build”, “Disarmed”, “Outsider” e “The End”. Simplesmente empolgante!

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