Viaje nos sonhos, transpasse as regras e crie algo espetacular, como a música Shell da dupla Daniel Barnett e Andrew Sanders, conhecida como Ritual Cloak, que expandiu a zona de conforto dos artistas e modelou essa fantástica obra de várias dimensões sensoriais.
A melodia, chega suavemente arranjada pelo uso de sintetizador vocal, autotune, o piano e algumas primorosas técnicas que resultaram em uma experiência refletida por camadas e análise emocional, permitindo que, a mente, olhe para a beira do infinito, sentindo uma leve brisa das memórias, contemplando as texturas dos desejos e os caminhos para alcançá-los.
Já a letra, se estrutura na necessidade de encontrar um alguém, seja ela, gritada através dos sonhos ou pelo vazio que desenha o coração, nos fazendo sentir a letargia, sumir com o significado das coisas e ativando o modo “automático” de continuar a seguir nos dias.
Um respiro pausado no caos urbano para avaliar os valores e prioridades, pois esses, serão os primeiros a retornar ao consciente, garantindo assim, seu destaque e apontando a direção do futuro.
Shell é uma sublime caixa de emoções, compartimentada em padrões sonoros que constroem, desconstruindo a percepção.
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Créditos das fotos: Mary Wycherley