Quando o coração se machuca, uma estranha sensação de vazio é sentida, e o som de Hollow, do talentoso Ollie Twohill, age como uma chama para aquecer da solidão.
Após um término repentino, essa canção nasceu, como uma maneira de se libertar da tristeza e confusão presente nos dias subsequentes, sem ressentimentos, um pouco de letargia, seguida de análises das situações para chegar a um entendimento, às vezes, não tão satisfatório, mas libertador.
Falando exatamente disso, os versos se constroem em vigor e compreensão, desenhando emoções com as nuances rítmicas acompanhadas de entusiasmo, pois o passado, definitivamente, não pode durar, e coisas boas podem ser geradas de capítulos encerrados, que nesse caso, resultou no deleite sonoro em “Hollow”.
Agindo como aquele preciso amigo, esse single que chega com um pote de sorvete e filmes românticos, para ajudar na superação do que foi perdido, e incentivar na busca de novos horizontes, então, usemos essa composição como trampolim para pular, gastando as energias aprisionados, e limpar a mente de pensamentos que nada mais acrescentam.
“Hollow”, uma gentil melodia que nos acompanha em momentos de desolação, levantando o ânimo e deixando a luz do sol brilhar.
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Créditos fofográfico: Jay Penfold Photography