Um efeito vintage, se unem com uma condução moderna de bases no indie pop-rock, usando acordes surreais e riffs harmônicos da guitarra, para determinar os caminhos e nuances que serão trabalhadas em cada segundo.
É agradável entender como as linhas do tempo e da mente se fundem para formar uma rede complexa de sonhos e percepções, mostrando cenários e experiências que, talvez, nunca tenhamos saboreado e com elas, permitir que elevemos nossa força motora.
A letra se modela em um quadro sensorial instigante, que muitos se encontram conectados, falando das cores e vibrações de se manter a consciência de estar vivo, mas não podendo ter a plenitude que se gostaria, devido a distintas limitações, e, mesmo assim, manter a cabeça erguida em cada dia.
Ao analisarmos as cores desse som, percebemos como a contemplação pode se tornar uma nova maneira curtir a jornada existencial, mesmo ao nos depararmos com a ausência de nuances naturais, lembrar que ainda nos mantemos no jogo, deve ser nossa principal fonte de motivação.
Lagrimas podem rolar por desejos não atingidos, mas ao mantermos a respiração, sempre haverá esperança para pulsar no coração, basta acessarmos outros ângulos do existir para encontrar o propósito maior que nos complete.
“Alive” uma compreensão profunda dos dizeres da percepção.
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