Os efeitos sintetizados e experimentais que Bad Bubble apresenta como característica de sua personalidade sonora, aqui em “In Whatever”, ganham uma primorosa serenidade que torna o som palpável e conquistador.
Pitadas de nostalgia e doçura, compõem a camada interior da composição, mostrando seu brilho dentre os modificados arranjos, enquanto o vocal se mostra de maneira mais clara, sem nunca perder a marca rítmica e pessoal.
Então, percebemos o piano como centro da leveza gerada, provendo o intenso brilho que deseja nos conduzir para fora da escuridão, o que perfeitamente harmoniza com as reflexões trazidas pelos versos.
Palavras que indagam uma maneira de se modificar as sensações que te cercam, no caso do artista, seu autoisolamento, para nós ouvintes, são as circunstâncias que nos obrigamos a vivenciar, e com o passar do tempo se torna cada vez mais difícil de modificar.
Fascinantemente, ouvir essa composição, é como adentrar em um sonho lúcido, gerado por uma densa névoa de sensações e lembranças, que induzem nossa mente a tatear ao redor para compreender quais as texturas e emoções se pode encarar.
As músicas de Bad Bubble, são como um diário das indagações existentes dentro de todos os seres racionais.
“In Whatever” uma canção profunda e majestosamente orquestrada para nos fazer refletir sobre nossas escolhas.
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