O crescente da introdução que cresce gradativamente em permeios hipnóticos irresistíveis, dialoga com sintetizadores em leve profusão e batidas tribais que proporcionam uma jornada sensorial simplesmente avassaladora em seu intento. O diálogo que denota o conceito, onde a dissolução de uma calota polar perante os humanos e as consequências desse olhar em possibilidades díspares, é permeada nesse instrumental de crescimento gradativo que acaba tomando proporções épicas em virtude de todo o seu poderio!
A viagem embebecida em incidências ambient apesar do forte apelo vibracional, tem sete minutos e meio de fantástica experiência promulgada, com a magnitude explosiva da encore proporcionando um ensejo basicamente apocalíptico em sua conclusão. Estamos discorrendo frente a mais recente empreitada do artista francês radicado em Toulouse, ADOUC, a sua sensacional ode imagética “FONTE”!
A premissa de dissolução promulgada, envolvendo preceitos eletrônicos com prismas analógicos em instância progressiva, é um dos grandes lançamentos dos últimos tempos e fatalmente estará em todas as listas possíveis ao final do ano de destaques em 2023. Precisa chegar aos recantos mais inóspitos do planeta porque é deveras revigorante, um verdadeiro abalo sísmico em nossa estrutura emocional. INCRÍVEL! Disponibilizado abaixo:
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