Antecedendo o álbum “The Down Valley”, previsto para 2024, a música “Don’t Shoot the Messenger” chega para se destacar e instigar a ansiedade pelas futuras composições de JOHNATHAN MASKE.
Na forma de um rock de nuances clássicas, pitadas de nostalgia e forças elementais que a guitarra, bateria e companhia fazem questão de acessar, essa obra experimenta elevar os sentidos, crescendo em correntes alternativas de respiração.
Tons fortes seguem os primores do vocal, que intensamente marca suas formas, enquanto estimula o olhar na contemplação do quadro total, não somente dos fragmentos que estamos acostumados.
A mensagem que os versos ressoam, destaca que nada é garantido e ondas sociais, outrora estabelecidas, podem mudar e transformar o ambiente, por isso, devemos manter os olhos abertos e calcular nossas ações para a mudança das estações, além de reforçar a necessidade se manter fiel aos valores do coração.
Sua interpretação pode ser direcionado em vários aspectos, mas todos geram um apelo para a estabilidade mental de seus ouvintes, lembrando que nossa percepção deve ser usada para manter ativo o pensamento próprio, sem a manipulação de autoridades sociais.
A chama que reside nos tons e as palavras, são fundamentadas nas percepções liberadas pela observação do horizonte e do cotidiano.
“Don’t Shoot the Messenger” um poderoso hit de observação e indagações.
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