Quando um fim vira renascimento, “Tombstone” é a trilha sonora do desapego triunfante – e Nadia Younes comanda a cena como quem sabe exatamente o que está fazendo.
Com uma base de R&B entrelaçada à nostalgia dos anos 2000, a faixa desfila confiança, riffs pesado e groove, transformando cada batida em afirmação e cada verso em revanche sonora. A produção carrega distorções inteligentes e camadas provocativas que criam o ambiente ideal para enterrar mágoas com elegância.
Formada em ópera e ballet, Nadia injeta técnica e ousadia numa performance que exala força. “Tombstone” não consola: ele liberta – e convida você a dançar sobre as cinzas.
Confira: