Se o caos tivesse ritmo, “Supah” seria sua trilha — uma colisão controlada entre o trap distorcido e o EDM futurista, moldada por Mouthe e o produtor sueco Smartface como um artefato sonoro vindo de um glitch no tempo.
A faixa não caminha: ela pulsa, se contorce e irrompe, onde cada batida revela camadas de mistério e intensidade, como se o som desafiasse as leis convencionais para se reinventar, enquanto Mouthe encarna um anti-herói psicodélico, vestindo uma capa colorida e atravessando realidades por meio do som.
Nada aqui é previsível — “Supah” exige presença total e transforma o ouvinte em cúmplice de uma experiência que desafia lógica, gravidade e qualquer linha de produção musical convencional.
Confira: