Michael Donoghue: nostalgia familiar inspira novo álbum do compositor

Muito bacana como o embrião deste novo álbum de Michael Donoghue foi inseminado. O artista acabou sendo inspirado pela nostalgia de quando visitou seu pai e, ao chegar na casa de seu ‘velho’, ele estava resgatando umas fitas VHS da família e achou um álbum de fotos de Michael e sua irmã. Isso desencadeou memórias afetivas, além de trazer reflexões de como seus pais foram felizes quando jovem, já que se separaram tem um tempo.

Enfim, apesar de não ser um disco conceitual, até porque é instrumental, “Time Machine” chega inspirado por essa história e ainda contém elementos dela. Sim, as canções trazem trechos de sons destes vídeos, que se entrelaçam ao trabalho ambiente e cinematográfico que Michael, que é compositor e produtor de música eletrônica, insere no disco.

O nome do disco, ‘máquina do tempo’ em português, entrega um pouco do que podemos encontrar, pois o trabalho é detalhado. São oito canções que se distribuem em pouco mais de 51 minutos, trazendo elementos atmosféricos e viajantes que, em sua maior parte, dispensam as batidas e simuladores percussivos. O carro chefe são os sintetizadores misteriosos, unindo elementos viajantes e futuristas, contendo leves vibrações, que muitas vezes são as responsáveis por nos hipnotizarem. Belo trabalho!

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