Mad Painter é um oásis em meio a tanta modernidade

Mescle aí o rock clássico dos anos 70, coloque uma boa dose de psicodelia e umas pitadas de tempero progressivo. Leve ao play e aperte, logo você será feliz com o som apresentado por esse grupo, Mad Painter, de Boston, em Massachusetts. Afinal de contas, é isso que eles trazem neste seu mais novo single.

O trabalho, intitulado “Empty Bottles”, chega com esses trejeitos e a banda parece não se importar muito em soar atual. E isso passa longe de ser algo pejorativo, pelo contrário, o grupo prima por ser atemporal, mas é impossível não os associar ao rock setentista.

Isso porque desde a produção orgânica e com reverbs, passando pelos arranjos, a banda soa de tal forma. Os riffs de guitarra na linha proto-punk, a cozinha com viradas intensas, um teclado nada discreto, além da levada levemente quebrada dão a tônica da canção. Não só uma viagem no tempo, mas também uma viagem no espaço.

Com bastante energia, Alex Gitlin insere seus vocais com equilíbrio e concisão. Também tecladista, o músico é acompanhado pelas backing vocals Julie Gee e Sharon Crumrine. Completam o Mad Painter Al Nahabedian na guitarra, Kenne Highland no baixo e Al Hendry na bateria. Um oásis em meio a tanta modernidade!

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