“Love” não é apenas uma faixa do Icarus Phoenix — é um espelho torto onde cada ouvinte enxerga uma história diferente, mesmo que o ponto de partida seja uma noite de boliche e mini-golfe.
Com guitarras que se insinuam e letras construídas a partir de conversas reais, a canção brinca com o limite entre inocência e sugestão, tornando-se um campo minado de interpretações.
Entre linhas ambíguas e arranjos precisos, o quarteto transforma uma memória banal em algo deliciosamente subjetivo — e talvez seja justamente nesse espaço indefinido entre o lúdico e o lascivo que “Love” encontra sua verdadeira força.
Confira: