A doçura do indie pop, o manifestar das sutilezas emocionais, ganham a pulsação, formulando cenários e vislumbres de uma história com conexão e percepções, que se encaixará perfeitamente nos sentidos, nos fazendo sorrir e admirar as estruturas modeladas.
“Joanna” de Rosie Darling, é um voto de amizade e afeto, que, estruturado no tempo, nos faz lembrar de nossos amigos queridos que fazem parte de quem somos, e que guardamos na memória, todos os momentos compartilhados, querendo, uma vez ou outra, voltar no tempo, só para sentir aquele aconchego familiar.
Um gesto rítmico de carinho que transcende a distância e curvas da vida.