Seguindo os belos traços do violão, elevamos nossa percepção para conhecer a fascinante trama de “Jane”, concebida por GARY DRANOW, Chris Zoupa, Jason Jones e Klim Apalkov.
Os efeitos rítmicos são fortes, levando os sentidos para um mergulho em águas profundas, marcadas por nuances do rock e seus balanços, com notas e riffs bem administrados, crescentes arrebatadores e um vocal que sabe se destacar com maestria.
Formando, uma narrativa lírica de saudade e conformidade, envoltos no poder da conexão entre essências, sintoniza melodicamente, as emoções descritas pelos versos com cada tons e elevação, criando ênfase nos momentos certos, tornando cada fragmentos um grande espetáculo imaterial.
As imagens percorrem a mente na mesma velocidade das palavras, criando um conhecido mosaico para o coração admirar, pois evoca aqueles sentimentos contidos na alma, que nunca deixam de brilhar.
É uma trajetória profunda e necessária para lembrarmos de quem amamos e dos rostos que um dia, apreciamos olhar.
Uma vez mais, o trabalho de GARY DRANOW, consegue cativar, mexendo com nosso íntimo e nos fazendo saborear uma ótima música, perfeitamente harmonizada em cada detalhe existencial.
Tudo ocorre de forma orgânica e familiar, o que nos permite desfrutar de todas as cores como se as tivéssemos extraído de nosso próprio peito.
“Jane” se espalha pela mente até despertar o coração.
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