Um instrumental magnífico, onde cada arpejo desprendido em sua introdução já nos remete a um mundo de sonhos, apesar do tom melodramático que emana de cada nota do violão. Percebemos ensejos preciosos de flamenco e fado, principalmente quando o grande duelo se inicia: a guitarra assume ares de protagonismo em profundo diálogo com o percorrer sonoro vigente, onde batidas tribais também despejam preceitos minimalistas e impactantes perante esta jornada sensorial sem precedentes!
O multi-instrumentista radicado em Los Angeles que domina cítara, guitarra, bateria, piano e teclado, JACQUES BAILHÉ, apesar das referências citadas em seu mais recente petardo em formato de single, “Désirs de la Basque”, demonstra um caminho livre em se tratando de sua criação artística. Simplesmente os preceitos vão brotando com rara delicadeza e excelência, exaurindo personalidade pelos poros e denotando a suntuosa identidade promulgada.
Estamos defronte um dos grandes acontecimentos nos últimos tempos, que fatalmente irá constar em todas as listas possíveis de “Melhores de 2023” ao final do ano! Sua larga experiência em setores culturais díspares ao extremo (inclusive no parque da lenda Dolly Parton), são fundamentais para a SENSACIONAL maturidade musical desprendida em “Désirs de la Basque”. Disponibilizado abaixo:
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