“It’s Strange (Funny How)” é candidato a ser o melhor single de Richy McLoughlin

Já ouvindo a batida e os primeiros acordes deste mais novo single do britânico Richy McLoughlin, concluímos que estamos diante de um trabalho influenciado pelo boom do pop oitentista, em especial nomes como Erasure, Depeche Mode, New Order e Pet Shop Boys, com suas cores sonoras variadas e versatilidade rítmica.

Afinal de contas é isso que “It’s Strange (Funny How)” apresenta em sua estrutura e essência, mas com uma habilidade de Richy que deve ser ressaltada. Ele consegue destilar a música sem forçar, mantendo seu teor nostálgico, mas sem que ela soe datada. Logo a abordagem é um dos grandes trunfos do britânico.

“It’s Strange (Funny How)” tem uma batida bem à frente, com ritmo rápido, mas bem controlado. Os sintetizadores fazem um fundo futurista e sombrio, com melodias frias e um leve reverb que dá aquele teor mais ‘old school’. Tudo com um refrão que cativa já na primeira audição.

Ouvindo os outros trabalhos de Richy McLoughlin, que soam acima da média, nota-se que o novo single é o mais maduro e consistente do artista. Isso mostra sua evolução natural, além de consolidar ainda mais suas características. Fãs de synthwave, new wave e até post-punk irão se identificar. Ouça no melhor volume.

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