Elevando-se em tons sombrios e saborosos, “Invisible Man” de Twice Dark, dispara luzes e vibrações que nos convidam para dançar, seja no canto de um salão repleto de pessoas que ignoram nossa presença ou no meio do ambiente.
A obra, eletrodark, interpretada por um baixo sintetizador e luzes neon piscantes, fazem as vibrações tecerem uma espécie de experimento social, onde podemos sentir e observar suas percepções ganharem forma em uma danceteria temporal.
O vocal nos diverte com sua robustez calculada, enquanto, alguns elementos naturais reluzem como sinais de vida inteligente em meio a escuridão, trazendo esperança e estimulando as criaturas efêmeras a aproveitarem o momento, pois ele é único, e não precisa durar a eternidade para satisfazer as emoções do agora.
Com elevações nostálgicas, lançando um convite para sairmos do lugar, experimentando o movimento, sem medo dos olhares e julgamentos, pois todos estão ali para se libertar.
Enquanto os versos, complementam essa linha de visão, ao quebrar as cadeias e injetar, pensamentos que, podemos até nos sentir insignificantes, mas não devemos deixar de saborear a brincadeira rítmica do agora.
Divertidamente, esse som brinca com os efeitos e a vontade de curtir o som, independente do ambiente ou da fragilidade que a alma possa apresentar, o que gera um gratificante frescor de vida para o coração.
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