O movimento energético de “Fossils, Babe” apresentado por Stella Starfox, é leve e divertido, pintando uma aura colorida para a mente brincar, enquanto reflete sobre as densidades e considerações formuladas pelos versos, meio sombrios que desentoam, com o som, mas, de forma perspicaz, conseguem equilibrar os efeitos e nos permitir saborear positivamente a composição.
Como a banda diz: “é como desenterrar erros do passado, ter um osso para escolher”.
Os ares de pop, misturam os efeitos para criar elementos surreais, com força gravitacional para modelar o universo e determinar o ritmo que a percepção seguirá no viver.
Um jogo sensorial estimulante que nos puxa para dançar descompassadamente pelo salão do tempo.