Identificando e equalizando as propulsivas linhas de “Too Cool”, o expansivo remix, se apresenta recheado de texturas que estimulam as células cerebrais. Reimaginado e remodelado por Mark Yorath (EQ) em colaboração com Phil Haywood e DJ Master safe, 9 o’clock Nasty, o som, se estabiliza em um ritmo vertiginoso de 175 bpm, que amplia nosso entendimento rítmico das cores e percepções musicais.
Seguindo por nuances do techno, a faixa se destaca em aceleração bem moduladas, explorando os contrastes e estados de espírito de alguém que comeu muito açúcar, o que é divertido, conectivo e enriquece a trama, bem elaborada na jovialidade e carisma.
Dançante e casualmente tracejado para modificar a percepção, essa versão cresce em euforia, sintetizando e refinando as linhas de controle mental, para tudo ser uma grande onda de diversão e prazer.
O clipe segue em ritmo acelerado, concentrando-se na energia e cores de movimento simples, mas detentores de camadas profundas de energia e motivação, elevando ainda mais as potências desse remix.
Entrar nesse jogo, é revitalizar as baterias, recolhendo a jovialidade primordial e garantindo que as forças vital, não percam sua forma de brilhar, pois extrair as melhores coisas da jornada, e o que torna tudo mais especial e gratificante.
“Too Cool” uma vibração contagiante.
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