Desde seu início imediato, a composição fornece uma mistura interessante entre paisagens eruditas com outras mais modernas do indie rock. Macia, mas com uma linha harmônica complexa, a canção vai amadurecendo seu comportamento de forma a assumir posturas gradativamente romanceadas através de uma base rítmica rock.
Aromática e floral, a canção, enquanto flerta com a estética do yeah yeah yeah, traz uma esfera rítmica bastante consistente ao mesmo tempo em que experimenta sabores ásperos e estridentes como forma de levantar seus sabores. Com tal receita, Erick Schroeder consegue fazer de Emily uma verdadeira e contagiante carta de amor à Emily Dickinson.