O trem rítmico que se movimenta pelas dimensões, usará os arranjos em “Poverty Dream” para chegar até você, parando nas esquinas do tempo, para trazer, ou reavivar, percepções dos tempos modernos e as ironias visuais que nos cercam.
Com um processo de produção quase 100% analógico, os efeitos rítmicos constroem uma atmosfera surreal que beira o vintage, com fortes oscilações de uma apresentação ao vivo estilo, anos 80, com os poderes do rock garagem e do lo-fi.
A letra entra como uma crítica aos sonhos vendidos por outdoors, tão distantes da realidade de muitos, tentando incansavelmente nos convencer a buscarmos seus produtos e serviços, para termos a “vida perfeita”, coisa, cada vez mais distante da realidade dos menos favorecidos socialmente.
São as ideias implantadas sobre o que é bom e o que se deve comprar, que movimentam os tons robustos e inconformados, por não aguentar mais, os julgamentos velados, atrás de cada sorriso brilhante e ilusório dos cartazes.
Então, embarque nessa vitalidade para explorar suas percepções e expelir suas frustrações com o mundo de fantasia, que nos é vendido.
“Poverty Dream” um som intenso que amplia o entendimento do jogo social de ter e ser.
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