Desde a sua introdução imediata, a canção já explora uma atmosfera um tanto sombria por meio de uma energia introspectiva com requintes de reflexão. Desenhada sob um compasso rítmico ligeiramente sincopado ao ponto de sugerir despropositadas menções de sensualidade, a obra, com o auxílio de backing vocals uivantes, é abraçada por uma harmonia vocal que lhe confere uma essência de transcendentalismo flertante com um quê fantasmagórico.
Exortando uma qualidade latente de dramaticidade a partir do piano, a canção experiencia uma delicadeza um tanto visceral disfarçada em sutileza. Capaz de fornecer sensos de angústia rascantes por meio de seu enredo lírico narrado por um Matías Roden de performance desolada, Disease With No Name acaba dialogando sobre depressão e existencialismo com muito sentimentalismo.