Logo após sua contribuição para Songs From The Gang, o cantor e compositor Julian Taylor, cinco vezes indicado ao JUNO, retorna com “Dedication” — um novo single vibrante que mistura soul, roots e folk rock com uma mensagem profundamente pessoal sobre comprometimento, conexão e entrega total. “Dedication” é o primeiro single a ser lançado do próximo álbum de Taylor, Anthology II, uma coletânea que abrange toda a sua carreira, com lançamento previsto para 10 de setembro, e que percorre seus mais de 25 anos de carreira como compositor.
Gravada em uma única e vibrante sessão com uma banda feminina e incrível, composta por Michele Stodart no baixo, Raevennen Husbandes na guitarra e Sian Monaghan na bateria, a faixa captura a inegável energia ao vivo das colaboradoras. “[Tínhamos] uma seção rítmica super coesa, guitarra matadora, ótimas harmonias de backing vocal e tudo se encaixou perfeitamente. Acho que nem tínhamos feito nosso primeiro show juntas quando gravamos isso, e foi uma experiência incrível nos conhecermos. Nem tínhamos feito nosso primeiro show juntas quando gravamos isso, mas a conexão foi instantânea”, lembra Taylor. “Somos amigas de longa data agora e eu adoro tocar com essas mulheres talentosas e dinâmicas sempre que vou para o outro lado do oceano”, completa.
Coescrita com o colaborador de longa data Robert Priest, “Dedication” é uma música que nasce do amor verdadeiro e da persistência. Com sua rica mensagem emocional envolta em um ritmo contagiante, Taylor apresenta um hino comovente que convida os ouvintes a dançar, ao mesmo tempo em que reflete sobre o que realmente significa dar tudo de si. “Seja no amor, na vida ou na paixão, esta música é uma declaração desse tipo de compromisso incondicional”, diz Taylor.
Inspirada em parte por um momento simples em uma esquina, a letra “take me along across this crosswalk” captura o talento de Taylor para transformar momentos cotidianos em imagens poéticas”. Estilisticamente, “Dedication” se inclina para um som retrô e soul, ancorado por ritmos firmes, licks de guitarra com pegada roots, vocais complexos e um refrão memorável de “la da da da” que lhe confere um apelo instantâneo para cantar junto. O resultado é uma faixa melancólica e devocional, inspiradora e divertida — uma que move tanto o corpo quanto o espírito.