Ao ouvir este novo single não nos surpreendemos mais com o fato do músico e compositor canadense, Michael Zuzek, ser um aficionado por Beatles. Assim como a maioria das músicas de pop e rock no mundo, “Graystone” carrega influências do quarteto fantástico de Liverpool, mas Zuzek tem uma abordagem um tanto quanto própria em fazer isso.
Com um foco no piano, Michael parece ter saído dos anos 60 ou 70, viajado no tempo, e chegado nos tempos atuais, pegado um equipamento dos dias de hoje e tocado essa beleza de canção. Ou seja, ao mesmo tempo em que temos uma música focada em influências de mais de 50 anos atrás, encontramos uma roupagem bem atual, o que não deixa de ser uma façanha do artista.
Com uma condução que mostra a habilidade do artista no piano (ele toca o instrumento desde os 5 anos), a faixa tem uma dinâmica interessante, mas também conta com apoio de um sintetizador bem discreto ao fundo, que faz uma cama sucinta.
A canção traz memórias da infância de Michael, tanto que ganhou o nome da rua em que ele foi criado, talvez isso explique o ar nostálgico. Os vocais mostram o quanto ele é um bom cantor, também trazendo influência dos Beatles.
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