Essa é a estreia do britânico William McLaughlin e ele chega com um trabalho marcante por diversos sentidos. Primeiro que na execução e nos arranjos ele buscou uma forma diferenciada, mas o resultado é mais simples do que se imagina, ao menos no que se refere a assimilação de quem ouve. Segundo que se trata de algo alternativo, mas que pode ser apreciado por todos os públicos.
É o que podemos conferir na debut “Better”, que chega em formato de videoclipe, e soa impactante, mesmo seu teor sendo um tanto quanto introspectivo. Algo que se diz influenciado por nomes como Red Hot Chilli Peppers, Primus, Thundercat, Mozart, Royal Blood, Nirvana, Rolling Stones, Beatles, Miles Davis, James Brown, não pode ser ruim.
E não é. Porém, o trabalho aqui traz as características próprias de William, que prima por algo mais introspectivo e excêntrico, tanto que ele usa um baixo flamenco, que dá uma vibração diferente à canção, que conta com licks relevantes de guitarra, além de vocais brandos, mas intimistas.
As letras são baseadas em auto aperfeiçoamento através de uma existência às vezes aparentemente sem sentido para perseguir e, através da ação, alcançar alguma versão da perfeição e, ao fazê-lo, alcançar a felicidade, sem esquecer de rir. O clipe é uma animação rústica bem interessante, casando com o tema e a música.
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