Danielle Bloom tem uma história que acomete a maioria dos músicos. Ela começou cantando em coral de igreja, principalmente pelo fato de seu pai ser um dos pregadores. Mesmo que não fosse filha de um pastor, sua história seria muito comum, pois no mundo todo há uma boa parcela de cantores e músicos que começaram sua carreira em igrejas.
Danielle ainda foi mais longe, ela entrou para o mundo do rock and roll utilizando todo seu talento e experiência vocal que adquiriu nos templos. Isso tornou maior também seu apreço por canções sagradas que representam essa época de final de ano.
Não à toa, ela entoa essa composição de John Sullivan Dwight, “Oh Holy Night”, que conhece desde os seus 11 anos de idade, pois a cantava quando estava na igreja. Estamos falando de uma música fraterna, positiva e que encanta com sua melodia única. Mas, que fica perfeita com a roupagem que Danielle deu.
Afinal, além da veia ‘bluesy’, com guitarras magistrais, distorcidas na medida do rock clássico, uma cozinha cadenciada, mas estremecedora, temos uma cantora inspirada, que não pupa energia para atingir as notas mais altas, sem perder o equilíbrio em nenhum momento. Simplesmente uma faixa viciante.
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