“Is a Gateway Drug” é o terceiro álbum da banda canadense The Bare Minimum. O novo trabalho traz seis singles lançados previamente, como degustação do disco, e mais seis canções inéditas. Formato e método que se tornaram muito comuns nos lançamentos musicais atuais.
Uma das preocupações do quarteto de Toronto é criar uma sonoridade inspirada no punk, que está há mais de 50 anos no cenário, porém, não soar datado. Isto é, fazer música atual, não esquecendo de suas origens. Talvez isso seja a premissa de todo artista, e os caras aqui se saem bem no que propõem.
Na verdade, “Is a Gateway Drug” é um disco atemporal e, apesar de apostarem no skate punk, abrange muitas outras facetas do estilo, além de soar variado em sua densidade. O resumo são guitarras maciças, cozinha direta e vocais enérgicos, enfim, tudo que o estilo precisa.
Mas o ouvinte mais atento notará que há canções mais melódicas, outras mais agressivas, outras mais pesadas, algumas introspectivas e outras mais descontraídas. Fato é que o que dá o tom homogêneo é a identidade da banda em saber difundir tudo o que está dentro do punk em sua própria fórmula. Disco viciante!
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