Mostrando seu brilho atemporal, CARLOS UCEDDA, não para de surpreender com as nuances e texturas de seus projetos, aqui, em “At The Bottom” o movimento se apresenta sedutoramente, inebriando a mente e traduzindo em cores e sensações.
Os tons fluem em eletro moderno, utilizando camadas sintetizadas que trazem um ar de surrealismo, nos fazendo mergulhar em um poço profundo, onde encontramos ideias e dileções, sendo envolvidos pela aura como se não houve nada mais no mundo.
Um balanço reluzente que usa feixes de luz colorida para mostra sua densidade, modelada na neblina temporal e instigada pelas batidas do coração.
A letra, por sua vez, desenha traços firmes e multifocais trazidos pelo entendimento de algum tipo de diagnóstico que afeta a estabilidade da mente, tornando o véu da realidade em uma frágil consciência de nossa delicadeza mortal.
Todos os elementos dessa hipnótica canção, interagem com as cores da estação, aumentando a intensidade das sensações sobre a pele exposta, sejam elas de calor ou frio.
O trabalho de CARLOS UCEDDA, é composto por obras de arte, que elevam os sentidos para um novo estado de entendimento, conectando-se ao íntimo e desabrochando em conclusões que nos fazem dar graças por estarmos vivos, mesmo em situações adversas, os tons se tornam sinônimo de inspiração.
“At The Bottom” uma névoa surreal de cores e conclusões.
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