Com seu primeiro single do ano, a artista dos Estados Unidos faz uma crítica muito bem direcionada.
Ironizando a classe médica e os absurdos diagnósticos de “histeria feminina”, ela faz um som que consegue, duplamente, tecer críticas e ainda soar de forma direta e consumível.
Isso porque não só a letra é muito boa, como também a sua construção musical que mistura rock e pop alternativo.
Nos lançamentos passados, com distâncias que variam de muitos anos, Bewin tinha uma certa inspiração também gótica em sua música e identidade visual, mas que parece ficar um pouco de lado em “Unwell”.
Escute mais em: