ALLEN YU: junto a Victor Hugo Morales, solta a poderosa obra-prima instrumental “Winds of Change”; confira

A música instrumental vive um momento diferenciado em termos de visibilidade popular, e este fenômeno é facilmente explicável… Vivemos um mundo de extrema aceleração desde a ascensão maciça das redes sociais e a música obviamente não fugiu deste preceito. Temos uma quantidade exorbitante de arquivos disponibilizados, e definitivamente a relação com o ouvinte mudou completamente nesta sinergia. Recentemente foi realizada uma pesquisa que atestou que trinta segundos é o tempo em média que as pessoas ouvem uma canção nas plataformas de streaming.

Mediante aquele cenário aterrador da pandemia, onde o isolamento promoveu um ócio que muitos não haviam experimentado em suas vidas, o segmento ambient e instrumental veio com força para retomar uma audição mais minuciosa e descritiva neste prognóstico. Podemos dizer que existe um ensejo nostálgico, como funcionava na relação frente ao vinil, sem esta “automação” inerente ao momento vigente digital. E a aceitação mediante público e crítica especializada incandesceu, com direito a playlists instrumentais chegando ao topo, deixando claro que este movimento promulga uma quantidade expressiva por esse planeta.

A junção entre os pianistas ALLEN YU e Victor Hugo Morales, resultou num projeto magnânimo em formato de álbum (“Winds of Change”), um lançamento que fatalmente estará em todas as listas possíveis de “Melhores de 2023” ao final deste ano. Além de trazer um suspiro vigorante para o estilo, com vários “coelhos tirados da cartola”, uma sucessão de elementos surpresa realmente astuciosa. “A arte do álbum apresenta um pianista tocando sob um dente-de-leão, uma planta que simboliza esperança, cura e resiliência. As sementes voadoras depositam ainda mais esperança no futuro, na próxima geração”, atesta o autor ALLEN YU mediante o brilhante conceito instaurado. Ficamos tão comovidos com este brilhante conjunto de doze faixas irrepreensíveis, que iremos esmiuçar cada uma delas para vocês abaixo… 

A beleza singela no tocar das teclas, já deixa claro na abertura “Whispers of the Wind” que estamos envoltos em uma prerrogativa especial, adentrando em um mundo de sonhos vívidos que enaltece nosso caminho frente a uma jornada sensorial sem precedentes. O preceito de trilha-sonora promove uma sucessão inerente de imagens sublimes despertadas em nosso subconsciente. É realmente para promovermos uma elevação espiritual com esta arte de nível magnânimo em sua sensibilidade atroz!

“Tango Fantasia” como o próprio título denuncia, mergulha no gênero mais popular da Argentina, e definitivamente nos acena para as pistas, nos colocando para bailar! Temos aqui disponibilizado na matéria o videoclipe que endossa esse sentimento radiante em positividade e beleza plástica, uma conjunção magistral frente aos estados alterados do piano. “Peoples Are Traditions” tem um crescente gradativo que eclode em dimensões épicas envolventes e sedutoras.

“A Fairy’s Tale” mergulha na profundidade tocante de mais uma composição que arrebata todos os nossos sentidos. “Cityscapes” tem uma densidade mais suave, que evoca “aromas eruditivos” exaurindo personalidade pelos poros, denotando uma identidade artística realmente grandiosa em seu patamar de execução, formulação e… ALMA!

“Pastoral River” é outro deleite, um acalanto sublime, outra peça que enobrece a vida para cores das mais vívidas, apesar do sutil tom melodramático. E pensar que nem chegamos ainda na metade do disco, e já nos encontramos em estado de puro êxtase, totalmente deleitados com este material de excelência ímpar! Mas ainda tem muito mais pela frente, respiramos, controlamos a emoção porque a experiência continuará fluindo assim como aquela água límpida da fonte corrente em nossas mãos…

“A Joyful Ride” tem uma alegria esfuziante em sua condução, onde particularmente me remeteu a aqueles filmes onde tem um piano no meio de um “saloon”, e a dança acontece mediante todo um cotidiano daquela atmosfera ao redor. Mas essa foi a minha impressão, com certeza a de vocês pode ser outra totalmente antagônica, né? E novamente o título denuncia tudo: “A Mother’s Voice” é como se estivéssemos no colo de nossa mãe, ouvindo ela proferir palavras de carinho que acalentam nosso coração. Uma MARAVILHA de sensação!

“Foggy Bay” abrange aquele estilo romântico contemporâneo que permeia em vários momentos por este álbum, conseguindo trafegar o intento instrumental para amantes de referências das mais díspares possíveis. Outro PRIMOR de execução! “A Spiritual Walk” corre com maciez pelas nossas veias e entranhas, como se estivéssemos sendo devidamente adornados por uma luz amplificada em energias altamente positivas. “A chave para a paz é reconhecer a nossa humanidade comum, os nossos laços comuns, o nosso destino comum…”, atesta Allen defronte o prognóstico alcançado por sua produção. Aliás, uma OBRA-PRIMA!

“Desert Gala” sintetiza todo este ensejo que foi promulgado em canções tão inspiradas ao longo desta jornada de patamar radiante e enriquecedor, que precisa pelo seu caráter tão essencial que chegou em dimensões estratosféricas e precisa se estender até os recantos mais inóspitos do planeta. A poderosa encore de “Leaves in the Wind” só acentua toda a tranquilidade, inspiração, motivação e coragem que este trabalho nos proporcionou. Simplesmente SENSACIONAL! Disponibilizado abaixo:  

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(‘discovered and supported via Musosoup #sustainablecurator’)

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