Correntes de empolgação, foram engarrafadas nas 7 faixas do álbum “The Dark Room”, colocando faixas de luzes em neon para iluminar o quarto escuro que está escondido no olhar das criaturas passantes.
Dotado de uma maestria energética e prodigiosa, saboreamos guitarras e amplificadores harmonizando com versos e refrões, criando uma atmosfera clara e fácil de ser absorvida, sem, em nenhum momento, faltar os tons robustos e vigorosos que se espera em uma apresentação de hard rock, pop-punk e suas variações.
Incríveis efeitos rítmicos que atiçam a percepção e conduzem a mente por cenários encontrados dentro da essência mortal, lançam sua singularidade e paixão diante de nossos sentidos, garantindo que a familiar magia sonora, se apodere de notas místicas, para estabilizar quaisquer vibrações oscilantes.
As variações de narrativa, não se distanciam da personalidade estabelecida na primeira faixa, o que nos transmite uma agradável sensação de familiaridade e segurança.
Com uma graciosidade poderosa, um lado sombrio e arrebatador muda a atmosfera e nos transporta para a mente de MATTHEW S. HORNER, o admirável talento da vez.
Start the Engines
Começando com um incrível solo de guitarra, os passos dessa composição se estabelecem em empolgação e ânimo, trazendo aquela maravilhosa sensação de que podemos conquistar o mundo se realmente desejar.
O vocal, despreocupadamente, pavimenta a estrada dos sonhos, usando as palavras para formar a estrada, garantindo que as cores do tempo encontrem todo o seu vigor, enquanto a aceleração domina nossos sentidos e nos faz alcançar o horizonte.
Deliciosamente, a fragrância exalada por esse som, é pura energia e disposição.
Figure It Out
Espalhando rastros de mistério no ar, um ardor ganha destaque no peito, pulsando traços de consciência e conexão, que nos fazem mergulhar na trama e compreender as emoções transcritas, como se fossem nossas.
A energia se apresenta em robustas camadas, brincando com os acordes e libertando o instinto de autopreservação que temos escondidos dentro de nosso ser.
Será divertido esparramar as cores rítmicas desse som, construindo o cenário de desilusão que a letra importa da alma e mandando tudo pelos ares, graças a energia extra adquirida.
Clean the Blade
Possuindo todas as notas de vigor e arrebatamento, esse som oscila em camada para te fazer absorver suas nuances e forças, evitando que seja pego desprevenido em qualquer esquina da vida.
Ele te fala fatos e elementos que podem cruzar seu caminho, tornando o céu escuro ou o dia turbulento, se, sua alma não estiver preparada para jogar com as regras que somente se aprende na prática.
A energia será liberada por seus olhos e consumirá os inimigos, tornando suas expressões serenas e restaurando seu equilíbrio, só não se deve esquecer de apagar os rastros desnecessários do caminho até o topo.
Storms
Martelando suas percepções e acelerando as turbinas de nossa consciência, o ritmo se movimenta de forma firme e constante, criando e destruindo a pista que iremos usar para alcançar o destino, passando por cima de qualquer obstáculo.
Então, correntes de leveza e liberdade crescerão em nosso peito, nos fazendo saborear as nuances de um temporal, que nos libera de muita negatividade acumulada, permitindo assim, que nos sintamos restaurados no final da composição, com a gravidade reestabelecida e percebem o céu limpar.
Wait of the World
Som perfeito para acompanhar uma bebida gelada em uma noite de verão, é introduzido de maneira vigorosa, abrindo as comportas do tempo e nos encharcando com percepções adormecidas do tempo e destino dos homens.
Tocaremos nossa guitarra imaginaria, nos sentindo como estrelas do rock que somente desejam espalhar seus pensamentos pelo caótico mundo que nos cerca.
O sincronismo entre bateria e guitarra está impecável e primoroso, escorrendo uma sensação única e energética em nossas veias sonoras.
Wings of an Angel
A vitalidade transmitida por essa composição, é de ampliar a percepção, estabelecendo elevadas estruturas e linhagens para as paisagens nunca mais saiam de nossa cabeça e novos instintos sejam despertos.
O refrão nos estimula a buscar uma maneira de abrirmos nossas asas e tocarmos o céu estrelar, apropriando-nos dos amplos impulsos que a guitarra proporciona para enxergar o mundo por uma nova e exuberante perspectiva.
Com maior liberdade e possibilidades, engrandecendo as cores do tempo e nos permitindo cantar em harmonia, todos os nossos desejos.
Dark Heart
Efeitos retirados de uma instigante fábula, degustamos os sons naturais e embarcamos nas palavras vigorosamente introduzidas pelo vocal, que se apresenta como o protagonista dessa história, nos estendendo a mão para explorarmos um novo mundo.
A narrativa se mantém constante, acompanhada de perto pelo vigor da bateria e um ar jovial de contos que não desejamos ter um fim.
Gradativamente nos percebemos mais envolvidos com a composição, sorrindo para as microfonias e sua quebra de padrões, que garante cores ímpares e muito agradáveis.
O cenário muda em cada faixa, e isso, reluz a personalidade do artista, deixando sua marca nos corações e mentes, que, distraídas, buscaram um bom mar rítmico para apreciar e mergulhar.
“The Dark Room” um álbum recheado de vitalidade e arrebatadoras sensações de boa música.
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