No doce ressoar da voz de Courtney I Nord, contemplaremos as formas que a alma pode adquirir no som de “Wasteland”.
O rimo começa sereno, se intensificando com a mesma vitalidade de uma paixão, se moldando e transformando conforme o tempo avança, até explodir como fogos de artifício, voltando a mostrar gentileza antes de se findar.
Enquanto os arranjos expõem a noite escura, usando suas notas para acompanhar de maneira penetrante o significado da trama, que recheado de emoções, cria um vínculo direto com nosso coração.
Palavras instigam a imaginação, contado sobre suas visões de algo que deixamos desmoronar, e, para melhorar, abraçamos algo que nos faça sentir bem, destacando que, o problema é, algumas coisas podem trazer alívio momentâneo, e envenenar outras partes do ser.
Sentiremos como se presenciássemos um anjo de asas negras cair, e tivéssemos que escolher chegar mais perto ou não, tocar nas asas e auxiliar o inconsciente ser, o que pode trazer riscos mortais, ou virar as costas e voltar para os nossos problemas.
“Wasteland” brinca com os acordes para elevar seu pensamento e te fazer enxergar as situações da vida, entendendo qual o melhor caminho para se seguir.
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