“Rosy Disguises”: Um hino fúnebre disfarçado de hino folk indie apresentado por Aleander

“Rosy Disguises” é um hino fúnebre disfarçado de hino folk indie — uma canção de coração partido que se acalma lentamente sobre identidade, depressão e as máscaras que usamos apenas para funcionar. Ela mistura a poeirenta cultura americana com lirismo confessional, flutuando entre o sagrado e o fragmentado. Imagine se Elliott Smith crescesse em um trailer, fosse batizado em feedback e aprendesse a cantar em seu próprio funeral.

Criado por lobos em um barraco de fibra de vidro nos arredores de Nashville, Aleander só começou a falar em linguagem humana aos 9 anos, mas aos 7 já conseguia harmonizar com um corvo moribundo. Descoberto no estacionamento de uma loja Bass Pro por uma herdeira recém-divorciada chamada Barbara (que alegou que ele a lembrava de seu terceiro marido e também de Jesus), ele recebeu uma Epiphone vintage e uma linha de crédito sem data de validade. Aleander compõe músicas que lembram o funeral do seu tio.

Aleander se alimenta de café em restaurantes, visões de seu próprio funeral e da crença de que a morte não é um fim — apenas um passe para os bastidores. Ele não faz turnês. Ele vagueia. Ele não é assombrado. Ele convida os fantasmas. E ele verá você do outro lado.

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