Zulu anuncia Holy Girl, faixa que vai do trap ao emo rap

É interessante perceber que, de uma maneira bastante sensível e madura, a canção consegue comunicar, ao ouvinte, a existência de um sentimentalismo pungente embebido em uma melancolia bastante pegajosa. Mesmo diante de um beat sincopado insistentemente acompanhado de subgraves, a obra não abala sua natureza vulnerável.

Tendo muito dessas constatações enaltecidas através da maneira com que Zulu interpreta o enredo lírico, a canção acaba por se deleitar em uma atmosfera inebriantemente introspectiva. Capaz de ser até mesmo aveludada em certa medida, Holy Girl se arregimenta como uma obra comovente e versátil por transitar entre gêneros como trap, emo rap e até mesmo o cloud hop.

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