Em parceria com Grafezzy, Alex Zind lança Pain Ain Here 2 Stay. Confira!

O piano entra em cena de maneira a oferecer uma melodia um tanto desesperada e aparentemente descompassada. Acelerada, em certo aspecto, ela traz consigo uma embrionária identidade dançante que faz com que sua atmosfera seja percebida de maneira gradativamente atraente. 

Rapidamente, a linha lírica começa a ser moldada por uma voz masculina de timbre grave e levemente metálico vindo de Alex Zind. Sendo o principal elemento a fornecer uma textura que rompe com o torpor hipnótico da arquitetura deep house de Pain Ain Here 2 Stay, essa mesma voz, que logo recebe a companhia de Grafezzy, oferece uma bem-vinda noção de movimento que suaviza o estado de linearidade ofertado pela composição.

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