Com uma sonoridade ondulante produzida pela guitarra e um beat marcante, mas linear, a canção desde seu início imediato desfila uma estrutura rítmico-melódica sincopada e hipnotizante. Como uma forma de amplificar essa paisagem, as linhas líricas são, aqui, estruturadas através de versos cadenciados em sua forma rap cheia de rimas, o que confere à canção uma noção de movimento bastante convidativa.
Inicialmente sob a narrativa introduzida por uma voz masculina de timbre lexicalmente grave vinda de Errol Eats Everything, Don’t Matter None rompe seu marasmo estético-linear com a entrada de Isaac Sawyer dividindo o microfone na esfera lírica. Assim, a canção assume uma forma organicamente atraente, mas calcade um caráter entorpecente generoso.