Se apresentando com traços marcantes, as 13 faixas do álbum “The Diamond Hill”, produzido por Al Shalliker, e embelezado por seus amigos de longa data, Alex McGinnes na gaita e Tony Davies no baixo, a obra, se destaca em tons clássicos, com jornadas sensoriais apaixonantes.
Com o vocal rouco e marcante, destacando a luz e emoções do alt-folk, country e pitadas de rock, para desenhar composições robustas e valorosas, balanceado suas expressões, para gerar ares convidativos e bem definidos, garantindo que a nostalgia, esperança e vitalidade se estabeleçam no coração de cada ouvinte.
Six White Horses
Emanando o entusiasmo de uma viagem ao ar livre, as notas do violão, constroem um agradável apelo sonoro, cheia de elevações e traços marcantes, que, fortalecidos pelos versos, representam, com perfeição, aquele sabor de amanhecer no campo.
Após ou durante, uma boa refeição matinal, esse som desperta a vitalidade para seguirmos nossos sonhos, enfrentando as asperezas da vida, de cabeça e mente erguida.
Time Out Of Mind
Com vibrações mais boemias e robustas, essa composição, nos transmite o cheiro forte da bebida, que desce pela garganta, aquecendo o corpo e fortalecendo os músculos… como uma merecida pausa em uma mesa de bar, cercados por boa música e imagens que fazem a mente relaxar.
Utilizando as marcas do country-rock, o artista equilibra as sensações e pensamentos sobre os momentos de desconexão.
Nothing Moves Gently
As linhas do violão, encontram uma graciosidade fantástica, criando uma aura firme, mais contemplativa e de leveza admirável, nos permitindo vislumbrar os acordes brincando de demonstrar suas texturas, expondo seus talentos nos detalhes, como em uma peça de madeira, esculpida com esmero e dedicação.
Nas sensações transmitidas pelo tato e visão, uma composição duradoura, recheada de aconchego e destino.
Oh Felicity
Focos de alegria brilham nessa trama, inesperadamente gentil e acolhedora, como uma noite de verão, em uma das paisagens narradas, as sensações ganham o destaque natural, fluindo pelas belezas que inspiram e movem as emoções de um sonhador, que, necessitado desse ambiente, encontra seu equilíbrio para respirar profundamente.
Simplesmente, uma fusão entre a técnica de encantar e os corações.
Strange Days
A gaita nos encontra em uma ode superior, invocando texturas e elementos marcantes, brincando com cores bucólica e reflexivas, como o trepidar da chama proveniente de um cigarro que está preste a acabar.
Sem traços de melancolia, só considerações, desejos e agradáveis, que encerram a noite, indicando que logo, o dia se apresentará, e com ele, muitos sabores novos para experimentar.
Old Ireland
Ares nostálgicos que consideram os segundo, um ponto de equilíbrio e libertação.
Brincando serenamente com a mente, as imagens transcritas pelos versos, agem como um refúgio das turbulências do cotidiano, como um suave apelo para apreciarmos as nuances da vida, reconhecendo em cada pingo da chuva, a intensidade se manifestar.
Dancing In The Rain
O violão se empenha em demonstrar algo denso e puro, refletindo um lado sensível e fascinante dos esmeros desse artista, que, conversando com nossas almas, permite que vislumbremos a passagem do tempo, onde as flores desabrocham e a vida ganha mais sentidos e profundidade.
Algo mágico e indescritível de se quantificar.
Bird
Uma chama forte que prospera na adversidade, se destaca nos surpreendentes arranjos dessa composição, que, utilizando camadas inesperadas de tons e sintetizadores, fazem a luz sensorial, mudar suas cores, sem nunca perder o charme e essência, mas nutrindo uma delicadeza e vitalidade especial.
Talvez, a faixa mais graciosa que se alinha nesse ciclo de emoções.
Please Be Free (Evergreen)
Dividindo um lado mais leve e relaxado, essa faixa consegue despertar as cores e sutilezas de nossa percepção, não se destacando em um momento específico, mas reconhecendo a importância das formas imatérias que compõem o véu da consciência, libertando assim, as rédeas do tempo.
Tonight The Words Were Falling
Os versos são narrados, serenamente, desenhando pensamentos e utilizando os acordes do violão como pincel, levemente aquarelado, para espalhar e imprimir bem cada vibração. Então, imaginar o artista, criando suas inspirações em um papel expresso e texturizado pela vida, se torna um dos cenários naturais desse som, as cores e palavras, ganham maior entonação com esse tipo de imagem.
Northern Lights
O violão, forte e confiante, nos faz passear nas tardes de outono, ouvindo essa composição, desperta um sentimento de estar no lugar e hora certa do tempo, entendendo, dentro de nós mesmos, que possuímos a firmeza necessária para continuar nessa fantástica jornada vital.
Um ponto primordial na direção de nossas essências.
Don’t Do Me Wrong
Leve e divertida, essa faixa, sorri para nossa percepção, tornando o clima mais caloroso, como uma xícara de café ou chá, que, reanima os músculos e nos faz encontrar a disposição para continuar o dia, aproveitando cada segundo para colocar tudo em seu devido lugar.
Uma energia gratificante e esplendorosa.
The Ancient Mariner
Finalizando com um aceno de saudade e “até mais ver”, as notas, respiram o frescor estabelecidos pelas outras composições, complementando e determinando que, essa experiência é inesquecível, e cada capítulo, nos concedeu uma valiosa lição, assim como esses versos que se sincronizam com nosso senso de plenitude e longevidade.
“The Diamond Hill” se mostra refrescante e reflexivo, injetando texturas e sensações que alinham os acordes do coração.
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