Um country psicológico, com elementos anos 80 e 90, dotado com pitadas de rock e indie pop, iluminam o trabalho de Yahtzee Brown, cativando o ouvinte e o fazendo embarcar em uma jornada de prazer sonoro e reflexão, dotada com bons acordes e elevações, banhadas pelo tempo e o vento mordo do deserto.
Há uma profundidade marcante nos tons, que, harmonizando-se com a leveza sensorial, conseguem abrilhantar o desfile de pensamentos e conclusões que os versos apresentam, agindo como uma chama viva, que direciona os viajantes durante o entardecer, enquanto desata os nós do passado e explora as complexidades do arrependimento e da vida mortal.