Meg Gildehaus (letras, vocais principais e sintetizador de baixo), Tony Morales (guitarra, teclado e vocais de apoio) e Nick Miles (bateria e design de iluminação) é o trio que forma o Gilda House. A banda norte-americana encerra um ano prolífico, tanto em composições quanto em shows, e pode ser que fecham com chave de ouro.
Isso porque eles apresentam “How Bad”, sua mais nova composição, onde entram com jogo ganho de cara. Sim, trata-se de uma música que cativa, e o melhor que consegue soar contemporânea absorvendo o melhor do que tem sido entregue no cenário musical atualmente.
Surfando pelo dream-pop e indie rock, a música faz aquela mescla bem-feita entre o eletrônico e o orgânico, entregando uma composição levemente agressiva e que flerta com sinais mais caóticos. Tudo com uma produção levemente suja, que ajuda a enfatizar o peso já proposta pelas guitarras e o baixo vibrante.
A cozinha de “How Bad”, assim como seus sintetizadores oriundos do eletropop, dão a tal veia mais caótica. Destaque para os vocais suaves de Meg, que ficam agressivos no momento certo, mas primam por ser um bom contraponto ao som gorduroso da canção. A letra fala sobre florescer e dançar apesar de receber ódio, medo e julgamento de um amor que é a melhor coisa que já me aconteceu. Tá explicado o contraste!
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