Nos envolvendo com uma melodia doce, que cresce para explorar uma aura de clássico imortal, “Tears Can Heal” de Andy Smythe, adota uma inigualável beleza rítmica, com efeitos e elementos que ativam os mecanismos do sonhar acordado.
Uma deliciosa composição sonora, revelando tons e texturas, apaixonantes, administradas com ondas sutileza e força, que se aprofundam em uma marcas energéticas e etéreas que nos fazem nutrir a sensação de uma conversa com nossas próprias almas.
Sinos espalhados pelos arranjos, mostram uma conexão agradável entre a voz levemente ecoante do cantor, com o tema de sua canção, que se derivou nas memórias, mas utiliza os acordes e notas para se elevar e cobrir o mundo, como um vento leve no final do dia.
Com a colaboração do compositor Chris Payne, na produção dos arranjos, a faixa, fala sobre a amizade e as marcas que deixa no coração, homenageando, com ternura e serenidade, um amigo perdido e o companheirismo atual que possibilitou esse som ganhar, esse fascinante molde de vida.
Cinematograficamente trabalhada nos detalhes, como as vibrações meio melancólicas, e, ao mesmo tempo, esperançosas, do clássico “Over the Rainbow” de 1939, eternizada no filme “The Wizard of Oz”, por exemplo.
A mensagem toca profundamente, nos fazendo lembrar os amigos queridos que guardamos na alma.
“Tears Can Heal” um som de saudade e ternura.
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